Policial

Homem assume ter estuprado e matado criança de nove anos, após 11 anos

Rachel Genofre foi assassinada em 2008, seu corpo foi deixado numa mala na Rodoviária de Curitiba


Criança saia de escola quando foi abordada. Foto: Reprodução/ Facebook

O suspeito de matar a menina Rachel Genofre, de 9 anos, confessou o crime após quase 11 anos do caso. O homem já está preso na Penitenciária II, em Sorocaba, em São Paulo, por outros crimes e disse para a Polícia Civil do Paraná que estuprou e depois matou a criança.

O responsável pela morte de Rachel Genofre, criança de 9 anos, confessou o crime após quase 11 anos do caso. O homem já estava preso na Penitenciária II, em Sorocaba, interior de São Paulo por outros crimes. Ele confessou para a Polícia Civil do Paraná que estuprou e matou a menina, durante interrogatórios na terça (24) e quarta-feira (25).

No início do interrogatório, o criminoso negou o crime e disse que só daria informações sobre o caso em juízo. Após as autoridades informarem que tinham laudo médico com amostras de material genético dele, o homem confessou ser o responsável pelo assassinato da criança.

O crime aconteceu em 3 de novembro de 2008, e a escola que Rachel estudava era perto da casa do assassino e estuprador. Ele contou aos policiais que passou a observar a rotina da criança durante a saída do colégio.

No dia do crime, ele foi até a criança, que costumava ir embora de ônibus, e mentiu dizendo ser produtor de televisão. O homem fez uma proposta de participação no programa para a menina, mas disse que teriam que assinar os papeis em um escritório.

 

O homem conta que ao chegar no local, a menina desconfiou da situação e começou a gritar pedindo ajuda. Foi neste momento que ele começou o estupro, e logo em seguida matou a criança. Após cometer o crime, ele colocou o corpo de Rachel em uma mala, que foi abandonada na Rodoviária de Curitiba.

O nome do autor não foi divulgado, e a polícia ainda vai averiguar a veracidade do fatos. Segundo as autoridades, em nenhum momento o homem demonstrou arrependimento do crime.