Policial

MS-270 Caminhão possuía 84 fardos de maconha e droga ultrapassa 1,6 tonelada

No caminhão, centenas de tabletes de maconhas eram encobertas apenas com uma lona.


MS-270 Caminhão possuía 84 fardos de maconha e droga ultrapassa 1,6 tonelada

A maconha apreendida no início da tarde desta quarta-feira (22), na região do Assentamento Itamarati, MS- 270 totalizou 1.649 kg. O caminhão foi identificado por meio do trabalho do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) e encaminhado para a Defron (Delegacia de Repressão dos Crimes de Fronteira). 

A droga terminou de ser contabilizada há pouco. O caminhão possuía 84 fardos de maconha.

Conforme mostrado pelo Dourados News, Amarildo Bortolozo, 35, morador no Assentamento Itamarati, era o condutor do veículo, foragido da justiça, e foi preso. Carlos Gilson Ratier, 51 e Tiago de Freitas Toneli, 35, ambos moradores em Ponta Porã, foram presos por atuarem como batedores da droga

Equipe do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) realizava fiscalização de rotina na MS-270, região do Assentamento Itamarati, quando deu ordem de parada ao condutor de um veículo Fiat Uno, cor branca, placas de Uberaba-MG. 

O veículo era conduzido por Carlos que tinha Tiago como carona. Questionados sobre os motivos da viagem, ambos ficaram nervosos e não souberam explicar. 

Logo na sequência, o caminhão, modelo Cargo, cor preta, placas de São Paulo, foi parado e a polícia levantou suspeitas de ligação entre o trio. 

Em análises, foi constatado que a dupla que seguia no Fiat Uno atuava como batedor do caminhão. Inclusive no Fiat foram encontrados dois comunicadores, espécie de rádio amador. 

No caminhão, centenas de tabletes de maconhas eram encobertas apenas com uma lona.

Foi constatado que Amarildo, é foragido da justiça de Ponta Porã pelo crime de tráfico de drogas. Ele disse que receberia pelo crime o valor de R$ 30 mil. Sobre o destino da droga, ele não soube informar ao certo e disse que seria Chapadão do Sul- MS ou Chapadão do Céu- GO. 

Tiago e Carlos disse que receberiam R$ 2 mil cada para acompanhar Amarildo até Itaporã, com a função de indicar o caminho “por dentro” do Assentamento Itamarati. Eles trabalham como publicitários em Ponta Porã. 
O trio foi preso por tráfico de drogas.