Policial

Menino de 9 anos é espancado pelo padrasto após defender a manhã de agressão

Na delegacia, vítima pediu por medidas protetivas.


O filho de 9 anos da mulher, que estava na casa tentou segurar o padrasto para que não batesse na sua mãe

Uma mulher de 35 anos procurou a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), na noite desta quarta-feira (25) depois de ser espancada pelo namorado de 45 anos. O casal está junto há 1 ano.

Na delegacia, ela contou que estava em casa junto do namorado quando por volta das 23 horas desta quarta (25), o casal começou a brigar por motivos de ciúmes sendo que o homem passou a espancá-la com socos na cabeça e no rosto. A vítima ainda foi derrubada no chão e o autor anda tentou enforcá-la. 

O filho de 9 anos da mulher, que estava na casa tentou segurar o padrasto para que não batesse na sua mãe, mas acabou sendo agredido pelo homem. O casal está junto há 1 ano. A  vítima pediu por medidas protetivas.

Não se cale, denuncie!

Em Campo Grande, a Casa da Mulher Brasileira está localizada na Rua Brasília, s/n, no Jardim Imá, 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana, para que as mulheres vítimas de violência não fiquem sozinhas, mesmo em tempos de pandemia.

Funcionam na Casa da Mulher Brasileira uma Delegacia Especializada; a Defensoria Pública; o Ministério Público; a Vara Judicial de Medidas Protetivas; atendimento social e psicológico; alojamento; espaço de cuidado das crianças – brinquedoteca; Patrulha Maria da Penha e Guarda Municipal. É possível ligar para 153.

Existem ainda dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180 -, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.

As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher no Brasil é um problema sério no país.

 

 

 

MM